O Cavaleiro Romano que se converteu ao cristianismo. O fato de JORGE ter-se sensibilizado pelas palavras da filosofia pregadas por JESUS, o Cristo, não o tornaria impedido para continuar fiel ao Imperador Romano.
Mas, assim, não entenderam os homens do Império. Temos aí o que podemos chamar de intolerância religiosa. Preconceitos. Nada mais, nada menos do que isso.
JORGE ratificou sua conversão ao cristianismo e por isso sofreu o castigo daqueles que permaneciam na limita9ao do entendimento em rela9ao a religião que cultivavam.
JORGE mereceu nos TEMPLOS DE UMBANDA a identificação com a força vibratória de OGUM. Temos, aí, o fenómeno do sincretismo religioso.
Não adoramos imagens.
Sabemos que OGUM não é SÃO JORGE.
E, também, sabemos que o espírito de JORGE, poderá, nos dias de hoje, estar inserido no campo vibratório de OGUM.
Mas, assim, não entenderam os homens do Império. Temos aí o que podemos chamar de intolerância religiosa. Preconceitos. Nada mais, nada menos do que isso.
JORGE ratificou sua conversão ao cristianismo e por isso sofreu o castigo daqueles que permaneciam na limita9ao do entendimento em rela9ao a religião que cultivavam.
JORGE mereceu nos TEMPLOS DE UMBANDA a identificação com a força vibratória de OGUM. Temos, aí, o fenómeno do sincretismo religioso.
Não adoramos imagens.
Sabemos que OGUM não é SÃO JORGE.
E, também, sabemos que o espírito de JORGE, poderá, nos dias de hoje, estar inserido no campo vibratório de OGUM.
Jornal de Umbanda - Órgão Oficial da União Espiritista de Umbanda do Brasil - UEUB - maio de 2008
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